sábado, 14 de maio de 2011

LEMINSKI NA UEL


Não, meus amigos. Este não é Friedrich Nietzsche dando aula na Universidade Estadual de Londrina. Este é o grande poeta, prosador, compositor, tradutor, ensaísta e agitador cultural Paulo Leminski falando aos alunos do curso de Comunicação da UEL, numa sala do então CCH, numa bela manhã de primavera de 1984 ou seria 1985? Grandes tempos aqueles que um poeta dessa estatura era ouvido por jovens  lotando o recinto. Na foto, próximas a Leminski estão a professora Soniah Weil e a poeta Alice Ruiz.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

WOODY ALLEN CURTE MACHADO DE ASSIS


WOODY ALLEN CITA LIVRO DE MACHADO DE ASSIS COMO UM DE SEUS FAVORITOS
Lista com os cinco livros que mais o influenciaram foi feita a pedido do jornal inglês 'The Guardian'
O diretor Woody Allen listou, entre os cinco livros que mais o influenciaram, Memórias Póstumas de Braz Cubas, de Machado de Assis, a pedido do jornal inglês The Guardian. Allen contou que recebeu o livro pelo correio. Um estranho do Brasil o enviou com o recado: "Você vai gostar". "Li porque era um livro fino. Se fosse grosso, teria descartado", escreveu o cineasta.
"Eu fiquei chocado o quão charmoso e incrível era. Eu não pude acreditar que ele viveu há tampo tempo. Você poderia pensar que ele escreveu ontem. É tão moderno. É uma obra muito original".
A lista de Allen inclui ainda O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger, Really the Blues, de Mezz Mezzrow e Bernard Wolfe,The World of SJ Perelman Elia Kazan: A Biography, de Richard Schickel.
[Do Estadão.com.br]

PS - As palavras exatas de Allen sobre Machado foram: " just got this in the mail one day. Some stranger in Brazil sent it and wrote, "You'll like this". Because it's a thin book, I read it. If it had been a thick book, I would have discarded it. I was shocked by how charming and amusing it was. I couldn't believe he lived as long ago as he did. You would've thought he wrote it yesterday. It's so modern and so amusing. It's a very, very original piece of work. It rang a bell in me, in the same way that The Catcher in the Rye did. It was about subject matter that I liked and it was treated with great wit, great originality and no sentimentality."