UM POEMA PRO RIO
RIO DE JANEIRO, DESADORMECENDO
Qual manhã nos separou do sono
nos pôs de pé em glorioso clima
Entre neblinas, pensamentos leves,
de uma possível esperança saciada
de carinhos voláteis, louca espera
de sorrisos incandescentes –
Sentir o ritmo do peito a dilatar-se
A vida golpeando sem cessar,
Lambendo os olhos mareados
de sondar o invisível, crer no incrível,
Despertar.
Qual manhã nos separou do sono
nos pôs de pé em glorioso clima
Entre neblinas, pensamentos leves,
de uma possível esperança saciada
de carinhos voláteis, louca espera
de sorrisos incandescentes –
Sentir o ritmo do peito a dilatar-se
A vida golpeando sem cessar,
Lambendo os olhos mareados
de sondar o invisível, crer no incrível,
Despertar.
*
Este poema pertece ao livro A Sombra de um Sorriso - Atrito Art Editorial, Londrina, publicado em 2002. Escrevi esse poema em homenagem ao Rio de Janeiro em 1998, no apartamento de Paulo de Moraes e Patrícia Selonk em Laranjeiras, mais precisamente na Rua Moura Brasil que dá direto na sede do Fluminense. Lembro-me de que acordei de manhazinha, sentei-me no sofá da sala e escrevi esse poema de uma assentada só, tomado pela beleza da cidade e seus climas.
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