sexta-feira, 20 de abril de 2012

NUVENS


Nem sei o que dói na alma hoje
esse desconforto traiçoeiro
o não estar em paz que me persegue
embora eu lute contra o mal do tempo
talvez não devesse sentir tanta tristeza
deixar pra lá os lamentos da matéria
enquanto ando eu sopro as nuvens
dos meus velhos sonhos pra mais longe.


1 Comentários:

Às 21 de abril de 2012 às 15:17 , Blogger Danilo Dias disse...

Eis que ocorre o confronto com algumas palavras em forma de poesia, e esta poesia provoca um alívio no leitor, talvez como o alento necessário àquele que busca avidamente oxigênio, geme, grita, chora, e finalmente consegue respirar.

 

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